quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

O MOMENTO AINDA OPORTUNO.






CORRE NO PROTOCOLO!!

Durante a votação dos embargos de declaração julgados pelo TRE-MG, o qual, já anteriormente previstos por “mim” que seriam rejeitados tendo em vista a sua fragilidade em termos processuais, no QG montado no Palácio da Caixa D’água, de onde sairá, em caso de uma posse mesmo que temporária, a lista poderá, quiçá, recompor um eventual “rereregoverno” de Jussara. 

De dentro do comando central da coisa, em BH, existia uma torcida para que uma barrigada jurídica fosse cometida. Segundo uma fonte, haveria uma torcida para que uma cautelar fosse impetrada junto ao TRE. 

Segundo a fonte, a torcida era grande, pois, diante de uma “provável” negativa do pedido cautelar, um eventual recurso junto ao TSE com pedido liminar poderia ficar viciado e colocaram em alto grau de risco que a análise do pedido a ser feito, em grau de recurso, perderia seu efeito e afastaria uma eventual recondução do prefeito, caso assim seja necessário, durante análise do recurso pelo TSE. 

O pedido cautelar, ate agora, não foi impetrado. Mas, segundo a fonte, caso seja levado a efeito, o mesmo teria o efeito “placebológico”. Há quem diga que a lista já teria sido entregue por Jussara para que os “seus” sejam realocados em pontos estratégicos  em caso de posse. Ainda falta lenha pra queimar até o final costura do tapete.


SEM TAMBOR

Nos idos de 2013, bem no começo, uma aviso teria sido dado para o prefeito de Lavras. No dito aviso, sem os efeitos do batido do tambor, a coisa teria sido quase ignorada. Alguns nomes ligados a Câmara teriam sido elencados e devidamente classificados. 

Diante do inicio do mandato, a coisa não foi levada muito a sério e a busca do apoio foi sobreposta ao teor dos avisos. Hoje, em meio ao turbilhão político, o antes aviso emanado, ao que parece, está ecoando como um presságio em confirmação. 

Durante as manifestações o que se comprovou foi que a maioria antes apontada como “ambíguos”, maciçamente, confirmou a suas pretensões. Há quem diga que, nos bastidores, declarações baseadas no “...apoiava , mas não era bem assim...” já teriam sido emanados. 

Em tempo: alguém já assistiu aquele filme “Trair e coçar e só começar”? Boa dica para o carnaval, sem nenhum duplo sentido é claro.


AMIGO ??! PERO NO MUCHO 

Durante uma conversa em uma visita de um professor universiatário a um outro, uma informação teria sido dita e que poderia mais uma vez, após tantos e tantos sinais emanados por algumas facções, caso se confirme, mostrar a real natureza humana. 

Segundo o dito professor, muito conhecido do meio acadêmico, uma pessoa a qual teria dado sinais claros de apoio ao Palácio, nos bastidores estaria já em avançada conversa "quadrilateral". 

No que concerne e acredita o professor, o elo universitário entre "as partes" estaria facilitando uma eventual aliança em apoio a uma, quem sabe, eventual mudança de quadro no município. 

Há quem diga que pessoas ligadas ao PSDB, conviventes no mesmo espaço universitário já estariam se movimentando para “ganhar janelas” no campo político visando pleitos futuros. 

Como tenho um dom nada confortável de "enxergar almas”, eu não duvido.




EM TEMPO:

Em caso de uma possível publicação de acordão sobre os embargos, em quase recesso para o carnaval, a publicação pelo TRE-MG, ficaria prejudicada. 

Diante disso, segundo uma fonte ligada aos escritórios de ajuda ao grupo do PSDB, a coisa não seria publicada mas, segundo a  mesma fonte, a diplomação poderá ocorrer de forma expressa, sem com isso esperar a publicação conforme determina o rito o processual para validade da decisão. 

Veremos se acertarei ou não. 

Estou apostando, no sentido figurado, 10 reias por um em minha tese.  
 

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

A ANTEVISÃO DO JOGO.







A MÃO E O JOGO.



A semana começa pautada em manifestações “ambilares”, expectativa, casuísmos e uma profunda movimentação de bastidores em esferas conhecidas e outras que não poderiam estar participando do momento político de Lavras.

Com a entrega dos conhecidos embargos de declaração que, para os leigos, é um forçoso pedido de “remanisfestacao” para que um juiz ou desembargador esclareça pontos obscuros, omissos ou contraditórios em uma decisão proferida por ele e/ou câmara, nos bastidores, após uma semana de intensa movimentação política em BH, com direito a visita da ex-prefeita a partidários ligados a cúpula do partido e escritórios de advocacia, a coisa parece que já estaria, digamos, sacramentada para o aludir o não aos motivos apresentados nos embargos. 

Há rumores de que os embargos sejam, de forma expressa, assim como foi marcada a sessão de julgamento, marcada para uma semana após a entrega, devidamente recusados. Normalmente, em casos similares, o prazo para a realização da sessão de julgamento de tais embargos chegava há quase um mês.

 Após passar o final de semana lendo a ementa publicada sobre o caso, vislumbrei que a frase: “...após o julgamento dos embargos de declaração..”, poderá criar uma janela obscura para uma interpretação umbilical e com isso, caso se confirme o “animus diplomandi” criado em torno do caso, possa, e conforme informações advindas do QG da Caixa D’agua, vir a caracterizar o que se diz nos bastidores. Ou seja: vai dar certo! 

Em se confirmando ao “animus recusandi” dos tais embargos interpostos por Marcos Cherem, mesmo sem que a decisão seja publicada como determina a lei, a decisão dos embargos, conforme extensa discussão e acertos nos últimos dias, poderá ser comunicada via fax (ainda existe isso?) ao juízo do Cartório Eleitoral que, diante da lacuna interpretativa deixada na decisão do TRE-MG, poderá, mesmo que no avançar das horas, convocar Silas para diplomação. 

Isso poderá acontecer sob o argumento de que a decisão emanada pelo Tribunal teria usado o termo  “após” quando da publicação do acórdão proferido pelo Tribunal quando foi julgada procedente a AIME que cassou o prefeito eleito, mesmo, segundo sustentação de advogados de Cherem, tratarem de coisas já julgadas pela própria casa.
Ressalta-se que, em tese, para peticionar um recurso junto ao TSE, seria necessário ter em mãos a decisão devidamente publicada pelo TRE-MG. Segundo uma fonte, o retardamento da dita decisão já teria sido devidamente cuidada para que não ocorra em tempo hábil para tal.

Achei a informação tão bizarra e que afrontaria aquilo que a sociedade tem de melhor, que é a justiça séria feita por homens sérios, que desconsiderei veementemente. Mas, sem entrar no mérito da coisa, existe um ditado: “...Yo no creo en brujas, pero que las hay, las hay.”

Portanto, dentro do campo traçado por uma fonte amarela e azul, de bico grande, há crenças e motivos “latentes” para que os embargos sejam recusados e que a estratégia para a diplomação (o que não quer dizer posse imediata) esteja já devidamente preparada e organizada por parte dos “agentes, partidários e escritórios de Belo Horizonte e Lavras”.

Ainda acontecerão cenas do próximo capitulo? Só as partes poderão dizer. Há novas estratégias? Não sei. Caso hajam, necessariamente terão que ser discutidas e aprovadas pelos “russos”, se é que me entendem. 

O que é certo é que Lavras voltará ao cenário político mais uma vez pelas portas dos fundos e, caso haja novos agentes, com possibilidade real de novos escândalos.

Em tempo:

 A Coligação de Silas havia me proibido de divulgar uma noticia sobre o mensalão mineiro e uma lista de envolvidos no caso. Na alegação, acatada pela justiça eleitoral em Lavras, o caso seria uma mentira; uma invenção. 

Fica a pergunta: 

Como um desembargador do TRE-MG acaba de ser condenado por vender sentenças ao PSDB no caso do Mensalão Mineiro?. Não era mentira?! Não era invenção?!  Como o coitado do desembargador foi condenado tão inocentemente?! 


Trecho de matéria extraída do portal G1, da Globo.

...segundo a denúncia, Valério pagou os valores a Tolentino, então juiz do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) de Minas Gerais, para que ele tivesse atuação favorável a Azeredo e Andrade, candidatos a governador e a vice, respectivamente. De acordo com a sentença da 4ª Vara Criminal Federal de Belo Horizonte, o ex-advogado do publicitário “votou sistematicamente em prol das teses sustentadas pelo partido do candidato Eduardo Azeredo e seu vice, ainda que ao final não tenham sido todas acatadas pelo órgão colegiado”.

 As acusações referem-se à parte do processo do mensalão mineiro de réus que não possuem foro privilegiado. Eles respondem às acusações na Justiça de primeira instância. Nas ações penais 536 e 606, do Supremo Tribunal Federal (STF),  Eduardo Azeredo e Clésio Andrade são investigados por desvio de dinheiro público durante a campanha ao governo de Minas Gerais, em 1998.

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

OS SIGILOS VAZADOS





A FOTO MONTAGEM FEITA PELA FOLHA DE SÃO PAULO 
E QUE NÃO FOI PROCESSADA E NEM CENSURADA.


EXISTIU O MENSALÃO MINEIRO?! 
O SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL É QUEM VAI JULGAR!


OS SEGREDOS DA REDE.

Pode parecer um enredo de filme pastelão, mas não é. Uma conversa através da rede social mostrou alguns personagens e motes que movimentam uma rede de ataques pessoais na internet, claro, com laços financeiros e políticos. 

Uma conversa “vazada” colocou à mostra a ligação de um dito cidadão procurado pela justiça (oficiais de justiça percorrem a cidade em busca do individuo para que ele seja intimidado para responder processos já justiça), um vereador, um ex-assessor do governador e uma ex-prefeita. No diálogo, entregue por uma das partes a um terceiro, longo e devidamente copiado na integra, são discutidos valores a serem pagos ao dito cidadão (R$ 1.200 mensais) e até mesmo o reclame do dito pelo atraso do "faz me rir".

Além disso, na conversa fica claro que um vereador reclama que não mais vai “colaborar” com a "caixinha" devido ao aparecimento “maior” de um outro vereador. A conversa é longa e elucidatória. Existe até mesmo a exigência de “direitos trabalhistas” na dita conversa. 

Sem quitar a conta de internet, o dito cidadão teve sua linha cortada junto a outra operadora. Para reabrir a coisa, procurou uma nova provedora de acesso a grande rede localizada próxima à justiça do trabalho. Lá, de próprio punho, o dito cidadão declarou o local para instalação como sendo o seu local de moradia. 

Não se tem noticias do adimplemento da linha, mas o soldo, creio eu, está em dia. Caso necessitem, os oficiais de justiça já sabem onde e como encontrá-lo.


SMOOTH WORDS, PLEASE!

Uma reunião realizada na Secretaria de Educação, feita sem que o Palácio Perimetral soubesse do seu teor e nem mesmo a secretaria da pasta, pode deixar os ânimos e relações em frangalhos. 

Uma versão, segundo uma diretora, emanada durante a reunião, levou orientações e dúvidas a quem participou do encontro. Há quem diga que não haveria autorização para que um assunto fosse abordado de forma tão direta. Há quem diga que a coisa foi feita por impulso repentino. 

As 18 diretoras e servidores saíram da reunião não só com a pulga, mas com o cachorro inteiro atrás da orelha.


O “FICO” 

Por falar em reunião, uma outra reunião foi feita, mas não de forma virtual. Após a citação do nome de sua empresa em um caso investigado pela PF, onde o ex prefeito de Três Corações é acusado de ser um mentor de uma quadrilha que desviava recursos da prefeitura da cidade do Pelé , CAP reuniu-se com membros de sua equipe e disse que, após uma análise pessoal e familiar, teria desistido de participar da vida pública e que não mais iria concorrer a pleitos futuros, mais precisamente o de 2014. 

Um passarinho multicor, que conhece bem os pensamentos de CAP, disse que a conversa levada a efeito aos colaboradores foi séria. Outros, que conhecem CAP além do que é mostrado, afirmam que a versão é apenas "motivacional" e que a coisa vai fluir como já havia sido definido em sua cabeça, ou seja, ele será candidato em 2014. 

Quem acompanha as viagens céu afora do empresário Midas e os litros de querosene queimados, bate o pé: o “homi” é candidato”. 

Para o registro da candidatura de CAP será necessário um ok da justiça eleitoral. Quem ladeia o empresário, garante: “tá tudo certo!”.

73 + 73 = ???????

Por falar em vazar, uma pesquisa, encomendada no ano passado pelo PSDB a uma empresa de Lavras, mostrou dados um tanto quanto “aflitantantes” para o ninho tucano. 

A pesquisa mostra que a rejeição da ex-prefeita agride o teto dos quase 80%. Na outra ponta, o prefeito de Lavras tem sua avaliação, ainda em setembro, beirando os mesmo números atingidos pela ex alcaide. A cópia do material já circula de mãos em mãos. 

Na dita pesquisa é avaliado outros itens, entre eles se Silas, e a própria ex-prefeita, poderiam vir a se candidatar a deputado estadual. 

Pelo resultado apontado, segundo uma passarinho que gosta de beber água na caixa d’água, a luz amarela teria sido acesa lá pelos lados da Zona Sul. 

Há quem diga que a frigideira e o óleo já teriam sido aquecidos para que algo seja fritado em breve. Eu não duvido.